Você já assistiu a vários jogos e atividades esportivas onde o técnico falava que o atleta precisa ter “mais fome de bola”. Em miúdos, queria ligar o botão da raiva no atleta. O jogo mental funciona para turbinar a persistência e respostas mais rápidas. Mas a ciência, essa velha amiga, mostra que essa jogada é suja e pode acabar mal
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